Em "Avenida Brasil", Monalisa mostra o lado bom da pobreza, mas Verônica não aceita sua nova realidade (7/9/12)
Depois de Cadinho (Alexandre Borges) perder todo seu dinheiro e colocar a família para trabalhar, Verônica (Débora Bloch) é a única que fica sem ocupação. Por isso, ela decide dar um golpe em Monalisa (Heloísa Perrisé) dando aulas de etiqueta para a ex-moradora do Divino.
A dondoca se finge de amiga e chama a mãe de Iran (Bruno Gissoni) para jantar em um restaurante francês. No final do passeio, ela faz Monalisa pagar a conta e cobra uma fortuna por seu “serviço” de etiqueta. A cena deve ir ao ar em 22 de setembro.
Verônica chega ao cabeleireiro de Monalisa e faz o convite para as duas almoçarem na Zona Sul.
VERÔNICA — Que que cê acha de ir comigo lá no François le Cochon, aquele francês que eu te falei outro dia?
MONALISA — Aquele que serve as lesminhas com manteiga?
Verônica concorda.
BEVERLY — Ai, que horror!
MONALISA — É nada, diz que é uma delícia! Tu vai almoçar lá?
VERÔNICA — Só se você for comigo. Aí eu te ensino a comer foie gras, escargot, a harmonizar o vinho com a comida, tudo aquilo que cê tava querendo aprender. Se o Iran quiser ir, também, vamos todo mundo.
A dondoca se finge de amiga e chama a mãe de Iran (Bruno Gissoni) para jantar em um restaurante francês. No final do passeio, ela faz Monalisa pagar a conta e cobra uma fortuna por seu “serviço” de etiqueta. A cena deve ir ao ar em 22 de setembro.
Verônica chega ao cabeleireiro de Monalisa e faz o convite para as duas almoçarem na Zona Sul.
VERÔNICA — Que que cê acha de ir comigo lá no François le Cochon, aquele francês que eu te falei outro dia?
MONALISA — Aquele que serve as lesminhas com manteiga?
Verônica concorda.
BEVERLY — Ai, que horror!
MONALISA — É nada, diz que é uma delícia! Tu vai almoçar lá?
VERÔNICA — Só se você for comigo. Aí eu te ensino a comer foie gras, escargot, a harmonizar o vinho com a comida, tudo aquilo que cê tava querendo aprender. Se o Iran quiser ir, também, vamos todo mundo.
No restaurante, a dondoca ensina boas maneiras para a cabeleireira
VERÔNICA — Aí os escargots!
MONALISA — Ai, meu Deus, essa que é a lesminha?
VERÔNICA — É uma delícia, cê vai ver!
MONALISA — (PEGANDO AQUELE TALHER DE ESCARGOT) E esse curvex aqui, usa como?
VERÔNICA — (RI) Isso é pra segurar a concha, ó (MOSTRA COMO USA) Aí você pinça o escargot com esse garfinho, assim, e come! (PÕE NA BOCA DE MONALISA).
MONALISA — Hmmm, é bom... Parece um patezinho...
VERÔNICA — Pois é. E pra acompanhar o escargot a gente toma um vinho branco, um chardonnay.
MONALISA — Hummm, delícia!
VERÔNICA — Não é? Hoje já tem chardonnay muito bom na Argentina e no Chile, mas como o escargot é um prato da Borgonha, eu pedi um vinho da Borgonha.
No final do encontro, o garçom traz a conta e Monalisa se dispõe a pagar. Esperta, Verônica dá a "sua conta" também. A "ajudinha" fica no valor de R$600 e deixa a cabeleireira desconcertada.
MONALISA — Como assim? Seiscentos reais?! Que que é isso?
VERÔNICA — É o preço dos meus serviços, amor. Eu tava aqui como personal friend!
MONALISA — Personal o que?!
VERÔNICA — Personal friend, acompanhante profissional, a gente sai, eu te mostro as comidas, as bebidas, as lojas, as tendências e você me paga por isso.
MONALISA — É um absurdo!
VERÔNICA — Imagina, uma pechincha! Trezentos reais a hora, uma hora te esperando no salão mais uma hora aqui! Personal friend!
MONALISA — Querida, de onde eu venho mulher que cobra pra acompanhar tem outro nome e eu não tô procurando esse tipo de serviço!
Monalisa dá uns trocados para ela e a deixa em um ponto de ônibus perto do restaurante.
VERÔNICA — Que que é isso?
MONALISA — Chama ponto de ônibus. Cê fica aí embaixo desse tetinho, aí quando vier um ônibus escrito Divino na frente cê estica a mão/ (ABRE A PORTA DO CARRO)
VERÔNICA — (VERONICA SAI) Péra, cê não tá indo pra lá?
MONALISA — Tô, mas eu vou pro clube, não vou passar pela sua casa e tô com medo de você me cobrar pela carona que eu tô te dando, até mais, Verônica!
VERÔNICA — Aí os escargots!
MONALISA — Ai, meu Deus, essa que é a lesminha?
VERÔNICA — É uma delícia, cê vai ver!
MONALISA — (PEGANDO AQUELE TALHER DE ESCARGOT) E esse curvex aqui, usa como?
VERÔNICA — (RI) Isso é pra segurar a concha, ó (MOSTRA COMO USA) Aí você pinça o escargot com esse garfinho, assim, e come! (PÕE NA BOCA DE MONALISA).
MONALISA — Hmmm, é bom... Parece um patezinho...
VERÔNICA — Pois é. E pra acompanhar o escargot a gente toma um vinho branco, um chardonnay.
MONALISA — Hummm, delícia!
VERÔNICA — Não é? Hoje já tem chardonnay muito bom na Argentina e no Chile, mas como o escargot é um prato da Borgonha, eu pedi um vinho da Borgonha.
No final do encontro, o garçom traz a conta e Monalisa se dispõe a pagar. Esperta, Verônica dá a "sua conta" também. A "ajudinha" fica no valor de R$600 e deixa a cabeleireira desconcertada.
MONALISA — Como assim? Seiscentos reais?! Que que é isso?
VERÔNICA — É o preço dos meus serviços, amor. Eu tava aqui como personal friend!
MONALISA — Personal o que?!
VERÔNICA — Personal friend, acompanhante profissional, a gente sai, eu te mostro as comidas, as bebidas, as lojas, as tendências e você me paga por isso.
MONALISA — É um absurdo!
VERÔNICA — Imagina, uma pechincha! Trezentos reais a hora, uma hora te esperando no salão mais uma hora aqui! Personal friend!
MONALISA — Querida, de onde eu venho mulher que cobra pra acompanhar tem outro nome e eu não tô procurando esse tipo de serviço!
Monalisa dá uns trocados para ela e a deixa em um ponto de ônibus perto do restaurante.
VERÔNICA — Que que é isso?
MONALISA — Chama ponto de ônibus. Cê fica aí embaixo desse tetinho, aí quando vier um ônibus escrito Divino na frente cê estica a mão/ (ABRE A PORTA DO CARRO)
VERÔNICA — (VERONICA SAI) Péra, cê não tá indo pra lá?
MONALISA — Tô, mas eu vou pro clube, não vou passar pela sua casa e tô com medo de você me cobrar pela carona que eu tô te dando, até mais, Verônica!
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