Rodrigo
Faro se diz pronto para encarar o principal desafio da mudança de seu
programa “O melhor do Brasil” para os domingos: a concorrência com
programas que estão há anos no ar como o “Eliana”, do SBT e “Faustão”,
da Rede Globo. E arma escolhida pelo apresentador da Record é a
humildade.
A guerra dominical sempre
foi um desejo de Faro. Na Globo, onde atuou por dez anos como ator em
novelas como “O Cravo e a Rosa” (2000), de Walcyr Carrasco, e “América”
(2005), de Gloria Perez, ele esperou por um convite que nunca veio.
“Sempre
falava na emissora que o meu sonho era ser apresentador, mas nunca me
foi dada essa chance.” O tino de animador, segundo ele, era testado nas
coxias. “As brincadeiras que faço no meu programa eu fazia nos
bastidores das novelas, para os meus colegas”, diz.
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