Conheça os personagens da trama de Ricardo Linhares que estreia dia 24 de junho, segunda-feira.
Zico (José Mayer):
Poderoso, é um dos fundadores de Bole-Bole. Quando está com raiva, bota
formigas pelo nariz. É casado com Helena, mas ama Vitória, por quem foi
abandonado no passado.
Vitória (Lília Cabral): Filha
de Tibério. Empresária de sucesso, vive em São Paulo. Volta a Bole-Bole
ao ficar viúva, após 30 anos longe. Apesar de não admitir, ainda sente
um misto de amor e mágoa por Zico, com quem teve um romance secreto.
João Gibão (Sérgio Guizé): Idealista
e sonhador, sofre por ter nascido com asas. Com medo de ser
ridicularizado, esconde-as sob um gibão. Vem daí seu apelido. É
apaixonado por Marcina, mas nunca se relacionou intimamente com ela por
temer que um possível filho herde sua sina. Tem visões e prevê o que vai
acontecer. Um dia, sonha que a cidade deve trocar o nome de Bole-Bole
para Saramandaia, provocando uma verdadeira guerra entre seus
conterrâneos.
Lua (Fernando Belo): É o prefeito de Bole-Bole. Tenta se manter distante da disputa entre as famílias
rivais (Vilar e Rosado) e dos dois partidos (saramandista e
bolebolense). Conciliador e querido pelo povo, é honesto e ético, mas
fica em cima do muro. É louco por sua noiva, Zélia.
Leocádia (Renata Sorrah): Mãe
de João Gibão e Lua, criou os dois com dificuldade, simplicidade e
muito amor. Usa uma grande tesoura de costura para aparar as asas que o
filho esconde de todo mundo.
Tibério (Tarcísio Meira): Patriarca dos Vilar, mantém a rixa que os antepassados tinham com a família
Rosado. Foi um homem violento e prepotente, mas hoje passa os dias em
casa, interagindo pouco. De tanto ficar imóvel, está literalmente
criando raízes. Na juventude, foi apaixonado por Candinha.
Carlito (Marcos Pasquim): Afilhado
de Zico, volta a Bole-Bole para ajudar o padrinho a impedir a mudança
de nome da cidade. É dissimulado, ambicioso e de péssimo caráter.
Enganou Laura no passado e, agora, tenta seduzi-la de novo.
Pedro (André Bankoff): Filho
do meio de Vitória, é bonito, sensual e bastante rebelde. Administra
com a maior eficiência a fazenda da família, mas detesta receber ordens
dos outros ou ser cobrado. Namora Bia, mas não quer saber de maiores
compromissos.
Candinha (Fernanda Montenegro): Matriarca
dos Rosado, costuma conversar com galinhas “imaginárias” que só ela e o
público veem. A família acha que está ficando caduca, mas é
espertíssima e percebe tudo o que acontece à sua volta.
Cazuza (Marcos Palmeira): Conservador
e metódico, é o dono da única farmácia da cidade. Nas discussões
políticas, defende Zico, costuma se exaltar e botar, literalmente, o
coração pela boca. É apaixonado pela mulher, Aparadeira.
Aristóbulo (Gabriel Braga Nunes): Com
seu discurso articulado e rebuscado, é o orador oficial dos eventos de
Bole-Bole. Tímido e recatado, não dorme há mais de dez anos e se
transforma em lobisomem à meia-noite de quinta para sexta-feira.
Seu Encolheu (Matheus Nachtergaele): Chefe
de gabinete do prefeito Lua, é apaixonado pela mulher, Dona Redonda,
com quem tem uma relação intensa e sensual. Considera o corpo da esposa
perfeito e uma tentação. Na infância, um boi zebu quebrou os ossos do
seu corpo. Desde então, ele passou a fazer previsão do tempo. Conforme o
osso que dói, sabe se vai chover, fazer frio ou calor.
Dona Redonda (Vera Holtz): Seu
verdadeiro nome é Evangelina, mas ganhou o apelido por causa de suas
formas avantajadas. Sexy, é apaixonada pelo marido, Encolheu. Odeia
criança e não liga para a filha, Bia. Seu xodó é o cachorrinho Pingo.
Tradicionalista ferrenha, é rabugenta e intolerante.
Dona Pupu (Aracy Balabanian): Risonha,
divertida e meio avoada, é mãe de Aristóbulo, seu oitavo filho, depois
de sete mulheres. Até hoje, ela o chama de neném.
Risoleta (Debora Bloch): Por
ser dona da pensão frequentada pelos homens, é rejeitada pelas mulheres
de Bole-Bole. É inteligente, divertida, intempestiva, petulante e
provocante. Apaixonada por Aristóbulo, deseja vê-lo transformar-se em
lobisomem.
Padre Neves (Maurício Tizumba): É
íntegro e compreensivo, conhece o segredo de João Gibão e o apoia.
Sempre freia as intenções das pessoas que querem usar a igreja para
favorecer as causas políticas.
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