Assim que pisou na sala do Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, onde aconteceriam as entrevistas para lançamento de “Amor de alma”, novo álbum da dupla Victor & Leo, o primeiro cantor perguntou: “Vai doer?”. A assessora garantiu que não, e, com sorriso e simpatia, a dupla enfrentou uma tarde de entrevistas. Enquanto Victor respondeu às perguntas sobre o atrevimento das fãs, os rumores de romances com Xuxa e Paula Fernandes, Leo falou da família e da justa diminuição de trabalho para poder aproveitar a vida.
O que acha de ter levado a fama de namorado da Xuxa?
Victor: Na minha cabeça ficou tudo igual. Eu não estou namorando a Xuxa, ficou na cabeça das pessoas essa confusão, nos sonhos. Na minha, está muito claro: eu estou solteiro e tranquilaço.
Victor: Na minha cabeça ficou tudo igual. Eu não estou namorando a Xuxa, ficou na cabeça das pessoas essa confusão, nos sonhos. Na minha, está muito claro: eu estou solteiro e tranquilaço.
E de onde vem a relação de vocês com a Paula Fernandes? Vocês gravaram música no CD dela, agora ela gravou “Sonhos e ilusões em mim” no CD de vocês…
Victor: Ela é uma pessoa com quem a gente tem muita afinidade. Embora seja bem mais nova, tinha só 17 anos quando nos conhecemos em São Paulo, ela se sentia sozinha e a gente também. Paula voltou para Minas e a gente ficou, mas nós não perdemos o contato. A gente sempre se falava e, quando o trabalho da gente ficou conhecido nacionalmente, sabíamos que em algum momento viria o sucessoo dela. Paula já tinha músicas em algumas trilhas de novela, mas não era conhecida. Agora, ela já gostava de “Sonhos e ilusões…”, e veio muito gentilmente gravar com a gente. É uma querida amiga talentosíssíma, e qualquer coisa fica bonita naquela voz. Mas nunca fui namorado dela.
Victor: Ela é uma pessoa com quem a gente tem muita afinidade. Embora seja bem mais nova, tinha só 17 anos quando nos conhecemos em São Paulo, ela se sentia sozinha e a gente também. Paula voltou para Minas e a gente ficou, mas nós não perdemos o contato. A gente sempre se falava e, quando o trabalho da gente ficou conhecido nacionalmente, sabíamos que em algum momento viria o sucessoo dela. Paula já tinha músicas em algumas trilhas de novela, mas não era conhecida. Agora, ela já gostava de “Sonhos e ilusões…”, e veio muito gentilmente gravar com a gente. É uma querida amiga talentosíssíma, e qualquer coisa fica bonita naquela voz. Mas nunca fui namorado dela.
E você, Leo, consegue conciliar a rotina de shows com sua família (ele é casado, e tem dois filhos, Matheus, de 5 anos, e Antonio, de 1)?
Leo: Hoje eu consigo ficar mais perto deles. Ano passado, quando o Antonio nasceu, eu estava fazendo show, e a minha mulher, Tatiana, não estava bem, porque ia fazer o parto longe de mim, ia ser cesária. Foi um dos dias mais difíceis de me apresentar. Assim que acabou eu fui para Uberlândia, e ainda tinha show no mesmo dia, à noite. Sofro com essa dificuldade de estar mais perto dos meus filhos, e eu gosto muito dessa convivência. Acho que o pai tem que poder olhar no olho e educar, e tenho lido muito sobre isso. No final de 2009, a gente já deu uma conversada, fazíamos 200 shows por ano. Agora, o escritório já sabe que não é para fazer. Decidimos diminuir o ritmo para viver e usufruir do que a gente conquista e ter um pouco de lazer.
Leo: Hoje eu consigo ficar mais perto deles. Ano passado, quando o Antonio nasceu, eu estava fazendo show, e a minha mulher, Tatiana, não estava bem, porque ia fazer o parto longe de mim, ia ser cesária. Foi um dos dias mais difíceis de me apresentar. Assim que acabou eu fui para Uberlândia, e ainda tinha show no mesmo dia, à noite. Sofro com essa dificuldade de estar mais perto dos meus filhos, e eu gosto muito dessa convivência. Acho que o pai tem que poder olhar no olho e educar, e tenho lido muito sobre isso. No final de 2009, a gente já deu uma conversada, fazíamos 200 shows por ano. Agora, o escritório já sabe que não é para fazer. Decidimos diminuir o ritmo para viver e usufruir do que a gente conquista e ter um pouco de lazer.
E que fase de vocês o novo CD mostra?
Leo: Tem tudo a ver com o título “Amor de alma”. Estamos cheios de amor para dar. A capa já mostra isso também. Estamos livres, abertos e juntos (montando seus respectivos cavalos da raça quarto de milha) no meu haras. É um CD animadão, tem a ver com o momento que vivemos. Tenho mais tempo para meus filhos e minha mulher, para meu lazer, passou a euforia do início.
Leo: Tem tudo a ver com o título “Amor de alma”. Estamos cheios de amor para dar. A capa já mostra isso também. Estamos livres, abertos e juntos (montando seus respectivos cavalos da raça quarto de milha) no meu haras. É um CD animadão, tem a ver com o momento que vivemos. Tenho mais tempo para meus filhos e minha mulher, para meu lazer, passou a euforia do início.
Na música “Boteco de esquina”, de autoria do Victor, vocês falam de uma mulher, que na companhia do marido, dá confiança para vocês. Isso já aconteceu com vocês?
Victor: Muitas vezes e acontece com qualquer cantor da noite. No boteco, está todo mundo próximo, ao seu redor, é um fato recorrente de bar. Tem casal que chega para curtir sua música juntos, tem casal que o homem está olhando para uma mulher, e ela olhando para o cantor, que chama muita atenção. No verso “uma linda morena me deixou assim com o marido do lado sorria pra mim”, falo que ela me deixou sem graça, mas você tem que saber lidar com o cara, para não deixá-lo enciumado, tem que ter jogo de cintura. Todas as vezes que chega um casal, cumprimento primeiro o cara. E, depois, falo com a mulher dele, mas só com um aperto de mão (risos).
Victor: Muitas vezes e acontece com qualquer cantor da noite. No boteco, está todo mundo próximo, ao seu redor, é um fato recorrente de bar. Tem casal que chega para curtir sua música juntos, tem casal que o homem está olhando para uma mulher, e ela olhando para o cantor, que chama muita atenção. No verso “uma linda morena me deixou assim com o marido do lado sorria pra mim”, falo que ela me deixou sem graça, mas você tem que saber lidar com o cara, para não deixá-lo enciumado, tem que ter jogo de cintura. Todas as vezes que chega um casal, cumprimento primeiro o cara. E, depois, falo com a mulher dele, mas só com um aperto de mão (risos).
Fonte: Jornal Extra
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