O Conexão Repórter desta quinta, 2 de fevereiro, traz uma entrevista exclusiva com uma figura muito polêmica,Alexandre Frota.
Em um relato corajoso, Roberto Cabrini desmascara esse homem de muitos rótulos, mas nem todos reais… Considerado ator, diretor, chefe de torcida, símbolo pornô e às vezes comediante, mas bad boy sempre.
Alexandre Frota (Foto: Reprodução/SBT)
Um perfil do homem que ama ser odiado, e as verdades por trás de uma suposta briga que a imprensa noticiou.
Leia alguns trechos da entrevista:
“Eu sou uma bomba relógio porque eu me apaixono e eu me entrego a tudo que eu faço”.
“Eu posso falar que eu fui um grande pegador”.
“Eu malhei demais, tomei bomba. Drogas proibidas”.
“As pessoas não acreditam, mas eu sou um cara família”.
“Eu não conheço ninguém que fale: o Frota é legalzinho, eu gosto mais ou menos dele. Não existe. Ou me ama ou me odeia”.
“Eu usei quase todos os tipos de drogas, só não injetei. Mas eu fumei, cheirei, tomei bala, chá de cogumelo, eu era muito louco. Eu fui muito louco”.
“Eu sou uma bomba relógio porque eu me apaixono e eu me entrego a tudo que eu faço”.
“Eu posso falar que eu fui um grande pegador”.
“Eu malhei demais, tomei bomba. Drogas proibidas”.
“As pessoas não acreditam, mas eu sou um cara família”.
“Eu não conheço ninguém que fale: o Frota é legalzinho, eu gosto mais ou menos dele. Não existe. Ou me ama ou me odeia”.
“Eu usei quase todos os tipos de drogas, só não injetei. Mas eu fumei, cheirei, tomei bala, chá de cogumelo, eu era muito louco. Eu fui muito louco”.
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