Falar de audiência da Globo é realmente desnecessário. Fora do ar a emissora é líder. Talvez o maior produto seja a novela. E pra manter e aumentar a audiência, a emissora faz com que todas as suas obras sejam abertas; ou seja, novela pode ser modificada a qualquer hora conforme a necessidade.
Quando a audiência está baixa, a Globo faz uma pesquisa onde os telespectadores dizem o que gostam ou não na trama, e o autor muda a história.
E é muito fácil saber quando uma novela tá em baixa. Do nada, os personagens vão mudar de estilo, outros personagens apareceram, um “quem matou fulano” ou alguém vai perder a memória. E a idéia principal da trama é completamente abandonada.
Foi que aconteceu na última novela das 7 – Morde e Assopra.
Walcyr Carrasco começou a trama falando sobre dinossauros – com a personagem de Adriana Esteves, e robôs – com os personagens de Mateus Solano e Flavia Alessandra. Uma história completamente diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver. Talvez por isso não tenha agradado o público a novela começou a perder audiência e Walcyr teve que se concentrar onde as pessoas se interessavam. Empregada Dulce com seu filho Guilherme e história de Alice. Esquecendo completamente os outros personagens, Mateus também teve seu personagem repaginado com outro visual, vários personagens apareceram na novela e o quem matou o delegado também surgiu. Para demonstrar sua infelicidade com a mudança na trama Walcyr fez um dos finais mais idiotas da história da TV.
Outa novela das 7 que não foi bem na audiência. Tempos Modernos começou contando como um supercomputador chamado Frank, ajudava o dono de um grande prédio. Só pra começar o primeiro nome da novela era Bom dia Frankenstein. A novela passou a audiência não veio, e Frank foi ignorado, uma personagem perdeu a memória e os outros tiveram suas história deixadas de lado também, como resultado a novela foi encurtada.
Seguindo a maldição das novelas da 7 – Bang Bang. O autor tentou criar uma novela brasileira ao estilo americano de filmes de faroeste. Nomes em inglês, costumes e roupas. Não funcionou. Vários autores tentaram concertar a trama que no fim acabou nas mãos de Carlos Lombardi. Lombardi colocou seu jeito de fazer novelas na trama. Inseriu outros personagens e deu espaço pra comédia até o fim da trama.
Mas pra provar que as novelas das 9, carro chefe da emissora não escapam dessa maldição. Viver a vida surgiu.Novela de Manoel Carlos, que sempre tem uma protagonista chamada Helena, surgiu sendo uma novidade por ter a primeira protagonista negra de Manoel Carlos, Taís Araujo. A Globo vendeu tanto essa proposta que fez uma reunião no Fantástico com todas as atrizes que já interpretaram uma Helena para falar sobre Taís e a expectativa da personagem. No fim a Helena de Taís foi a mais sem graça de todas e perdeu todo espaço para a personagem de Aline Moraes, Luciana, uma modelo que ficava tetraplegica após um acidente.A última novela das 9 também teve um problema com a audiência, Insensato Coração já começou torta. Ana Paula Arósio saiu da trama e da Globo tendo que ser substituida por Paola Oliveira (delicia). Mas a protagonista de Paola, Marina não conquistou o púlbico, nem a mocinha e nem o mocinho de Eriberto Leão. Quem roubou a cena foi o vilão Léo de Gabriel Braga Nunes; Léo era o papel de Fábio Assunção que foi exlcuido da novela depois de vários atrasos nas gravações. Com isso todos os personagens foram conectados ao vilão e começou uma matança generalizada pra exlcuir as sobras.
A Globo vem usando a polêmica do beijo gay há muito muito tempo. E nunca exibiu nenhuma alegando que a sociedade ainda não está pronta para ver uma cena dessas. Entretanto nessa novela um gay personagem de Miguel Roncato é espancado até a morte. Ou seja esse tipo de cena a sociedade pode ver numa boa.
Bom assim funcionam as novelas na Globo. E vai ser assim pra sempre…
FONTE:Casa da Sogra
lembro muito dessa novela eka fez ´fez parte da minha vida
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